quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Pérola da GA

hehehe

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Vídeo Inútil

Essa cumade decorou os 500 primeiros números do pi e falou todos em pouco mais de 1 min...

ê falta do que fazer, e nós batalhando semestre passado pra saber a integral de sec³...

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Alunos de CT p/ bolsa atividade

Lista dos alunos de CT que conseguiram a Bolsa Atividade, parabéns pessoal

vlw Delias (huuu rapaz.. uaheuae)

Fábio de Castro - 19/08/2009

Ciência sem tecnologia


Embora produza ciência de qualidade, o Brasil tem dificuldades em transferir esse conhecimento à sociedade, pois a pesquisa tecnológica é feita predominantemente pelas universidades, com pouca participação do setor privado.
Mas esse não é um problema exclusivo do Brasil, de acordo com o economista da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Jean Guinet.
O especialista em inovação, que apresentou na sede da FAPESP, em São Paulo, a conferência Boosting innovation in the business sector: some lessons from the experience of OECD countries, afirma que incentivar as empresas a investir em pesquisa e desenvolvimento é uma preocupação de grande parte dos países.
Em entrevista à Agência FAPESP, Guinet explicou que, entre os 30 países que participam da OCDE, aqueles que menos investem em inovação são os que têm uma porcentagem mais baixa de participação do setor privado nas pesquisas. E são também os que têm menores níveis de Produto Interno Bruto (PIB) per capita. O Brasil não é, portanto, uma exceção.
Segundo Guinet, com a crise econômica mundial, a inovação se tornará mais importante do que nunca. Com isso, o Brasil, assim como parte dos países da OCDE, terá uma necessidade ainda mais urgente de estimular as empresas a inovar - especialmente por meio de ações que reduzam o risco e o custo da pesquisa.

Leia a reportagem com o Guinet no link do site Inovação Tecnológica

SITE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Brasil tem boa ciência, mas não gera tecnologia. 19/08/2009. Online. Disponível em www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/artigo=brasil-tem-boa-ciencia-mas-nao-gera-tecnologia. Capturado em 24/08/2009.

Resposta ao fera



Algum fera apelou com o fato do MEC mudar a nomenclatura de umas engenharias, com seu raciocínio pós-vestibular escreveu o seguinte comentário:




"Anonymous wrote...
Cara..pára de ser tão pessimista e essesseus textos sempre soam com ar de prepotência..se toca bicho..lembre-se que vc ainda n eh nada."







Prezando pela democracia e ao direito de resposta, aí vai:


"Pessimista o quê bonzão? Isso é ser Realista, se você tem certeza da engenharia que tú quer e conhece muito bem a universidade que estuda, meus parabéns, mas umas centenas de alunos e eu somos cobaias e não queremos apenas um curso não-reconhecido e que não serve pra nada em nossos currículos sem engenharia .. No mínimo você é bem fera e entende muito do curso e de suas propostas, além do fato de ficar totalmente por dentro das resoluções CREA/CONFEA/MEC..


Se tá com medinho do que ler nem entra aqui (Isso é fato, se informe em outros sites), pq esse blog não é pra gente que conta com a sorte. Um ser nada é aquele que aceita tudo calado."






Reunião com Walter amanhã às 9:00h, todos os representantes, por favor, compareçam. (24/08)
sábado, 22 de agosto de 2009

A mulher explicada por Engenheiros




Vlw Roandson! kkkkkk

Novidade

Confiram o novo site da Engenharia Mecânica da UFERSA.




Boa sorte ao Galego



A turma 02 em peso deseja ao nosso colega GALEGO boa sorte na nova jornada na Petrobrás, onde foi aprovado no último concurso.
Muitos conhecem o galego, e quem não conheceu pode ter certeza que um dos melhores alunos do curso deixará a Ufersa, que com seus funcionários de ***** não sabem nem ao certo que procedimentos tomar pra se trancar um curso.
Valeu galego,
tudo de bom, arregace na peroba e resgate seu CRA acima de 9 no futuro! auehuaeha
Ass.: Turma 02 e colegas de curso.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Vídeo 01 - Trote 2009.2 (Tarde)

Por Noberto

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Novo sistema Confea/CREA


No dia 31 de janeiro passado, foi aprovado na Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação o Parecer n° 08 que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.


Para uma carga horária mínima de 2.400 horas, os limites mínimos para integralização seria de 3 (três) ou 4 (quatro) anos; já para 3.000 horas e 3.200 horas, esse tempo seria de 4 (quatro) anos e entre 3.600 e 4.000 horas, o tempo seria de 5 (cinco) anos.


Também de enorme importância, em 11 de novembro foi aprovado na CES/CNE oParecer n° 261, ainda aguardando homologação do Ministro da Educação, que Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá outras providências. Em seu artigo terceiro, o parecer estabelece: “Art. 3º A carga horária mínima dos cursos superiores é mensurada em horas (60 minutos), de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo.”Dessa forma, se uma Instituição adota uma hora aula de 50 minutos na implementação de suas atividades pedagógicas, para o cálculo geral da carga horária de um de seus cursos computa-se o total de horas (de 60 minutos) do curso e não o total de horas aula.


Em conjunto, as definições contidas nos dois pareceres têm rebatimento direto sobre a qualidade do ensino e da formação profissional das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea, e a sua divulgação e implementação deve merecer nossa atenção. É imprescindível que os representantes de Instituições de Ensino nos plenários dos Creas tomem conhecimento da matéria e levem a preocupação a suas instituições. É fundamental que as Câmaras Especializadas tenham essas informações para que essa exigência seja observada por ocasião do cadastramento dos cursos para implementação da Resolução 1010/2005.


Ou seja, na UFERSA nós temos 50 min na hora/aula, o que no total de horas do curso é somado por hora/aula e não pelos 60 minutos de uma hora. Para o CREA o que valerá são as horas realmente cursadas e serão descontadas os 10 min que não temos, para evitar que sejam criadas engenharias com durações menores que 5 anos (como foi dito acima, por exemplo).


Os alunos das engenharias deverão se informar sobre a real carga horária do curso, assim como já foi revisada por alguns professores de Engenharia de Pesca.

Hum.



ok...

Pré-Trote I


Fotos da turma da nossa colega fera irmã de Dayala

Introdução ao Cálculo


segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Cálculo I

Feras II

Mais uma para os feras


quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Gripe Suína

Depois da peste suína, vamos limpar os bcts da gripe suína
nadaver.com
quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Internet pública

No dia 14 desse mês começará a ser implantado em Mossoró e Natal alguns pontos de internet sem fio (wireless) pra alguns locais da cidade. O projeto servirá para aumentar a inclusão digital no nosso estado.
De início serão instaladas 143 pontos de distribuição, que serão enviadas por 6 torres, que estarão em Natal (3), Mossoró (1), Caicó (1) e em Pau dos Ferros (1).
Se Wilmão quiser, teremos um ponto desses pela área das universidades de Mossoró, pois se os alunos forem depender do sinal delas, tão esperando carregar esse página.
Pra variar, o projeto tem um nome que engloba toda a preocupação do governo com Mossoró: GigaNatal

Flw.
terça-feira, 11 de agosto de 2009

Principais conclusões dos modelos climáticos podem estar erradas

Manchas solares

Agostinho Rosa - Site Inovação Tecnológica - 16.07.09

Ninguém sabe exatamente quanto a temperatura da Terra irá se elevar devido às emissões de carbono. Todas as conclusões do IPCC sobre o clima futuro e o aquecimento global utilizam o termo provável de acontecer (likely).
Mas agora, um novo estudo, publicado na Nature Geoscience, afirma que as melhores previsões feitas pelos cientistas sobre o aquecimento estão provavelmente incorretas.

Erro na conexão entre temperatura e carbono

Segundo a equipe da Universidade Rice, nos Estados Unidos, os modelos climáticos utilizados atualmente explicam apenas metade do aquecimento que ocorreu durante um período bem documentado de rápido aquecimento global no passado remoto da Terra. O estudo contém uma análise de registros publicados de um período de aquecimento rápido ocorrido há 55 milhões de anos, conhecido como máximo termal do Paleoceno-Eoceno (PETM - Palaeocene-Eocene Thermal Maximum).
"De forma resumida, os modelos teóricos não conseguem explicar o que nós observamos nos registros geológicos," disse o oceanógrafo Gerald Dickens, coordenador da pesquisa. "Parece haver algo fundamentalmente errado com a forma como a temperatura e o carbono estão conectados nos modelos climáticos."

Hipóteses, evidências, teorias e modelos

Para interpretar a realidade, os cientistas levantam hipóteses. Quando são devidamente fundamentadas por evidências, essas hipóteses passam a ser chamadas de teorias, porque se demonstra que elas têm poder explicativo sobre a realidade.
A partir de teorias bem fundamentadas, os cientistas constroem modelos teóricos - geralmente na forma de programas de computador - que permitem fazer raciocínios do tipo "O que acontece se ...". Os modelos climáticos usados para a previsão do tempo e para todas as conclusões relacionadas ao aquecimento global são programas desse tipo.
O que aconteceu agora foi que as evidências que embasam a teoria e, portanto, sustentam o modelo teórico, foram questionadas. Se as evidências - muitas vezes erroneamente chamadas de "provas" - foram derrubadas, então todas as conclusões dos modelos deixam de ser válidas ou, no mínimo, precisam ser adequadamente ajustadas.
A negação de evidências anteriormente obtidas e consideradas válidas é um evento diário e corriqueiro nas ciências e pode acontecer por inúmeras razões, entre as quais a obtenção de uma maior quantidade de dados, de melhores dados, pelo desenvolvimento de instrumentos de medição mais precisos e até pela reinterpretação dos dados anteriores, apenas para citar algumas.
Por outro lado, muitas teorias se estabelecem mesmo na ausência de evidências práticas, como aconteceu com a Teoria da Relatividade de Einstein, que foi negada por seguidos experimentos no início do século XX. Esta foi a razão pela qual Einstein nunca recebeu o Prêmio Nobel pela Teoria da Relatividade - ele recebeu o prêmio pela descoberta do efeito fotoelétrico. Mais tarde, experimentos mais aprimorados finalmente deram razão à teoria.
Todo esse processo - num sentido e noutro, da negação e da validação - está acontecendo agora com a teoria do aquecimento global.

[...] Resumo no Site

Efeito de retroalimentação

"Algum efeito de retroalimentação, ou outros processos que não estão sendo levados em conta nesses modelos - os mesmos usados pelo IPCC para as melhores previsões atuais para o aquecimento global ao longo do século 21 - causaram uma porção substancial daquele aquecimento que ocorreu durante o PETM," diz Dickens.
Para fazer melhores previsões sobre o aquecimento global atual, os cientistas deverão então revisar seus modelos. Para isso, contudo, eles terão antes que descobrir esses processos que levaram ao aquecimento e que poderão estar ou não presentes na atualidade.








Dúvidas sobre as conclusões do IPCC

Esta não é a primeira vez que as conclusões do IPCC sobre o aquecimento global são questionadas.
Uma pesquisa demonstrou que, sozinho, o
Sol é responsável por um quarto de todo o aquecimento global. Também se demonstrou que os modelos do aquecimento global estão errados na interpretação do papel das nuvens no clima. Outro estudo sobre as nuvens demonstrou uma incorreção nos cálculos que reduziria em 75% as previsões do aquecimento global.
Outras pesquisas sobre fatores naturais demonstraram que
o aquecimento do Oceano Atlântico deve-se a causas naturais, e não foi causado pelo homem, assim como fenômenos naturais equilibram a influência do homem no aquecimento global.
Há ainda os cientistas que veem
interesses políticos no atual movimento climático, além daqueles que alertam para os efeitos danosos do catastrofismo que tomou conta do debate ambiental.

Bibliografia:Carbon dioxide forcing alone insufficient to explain Palaeocene–Eocene Thermal Maximum warmingRichard E. Zeebe, James C. Zachos, Gerald R. DickensNature Geoscience13 July 2009Vol.: Published online before printDOI: 10.1038/ngeo578
segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Boas-vindas

Ah, também gostaríamos de dar as boas-vindas ao pessoal que entrou agora no curso, e um tchauzinho adiantado pra os que vão pedir pra sair (BOPE)



Aos tímidos


Aos Bodões

Aos que estudam


Em especial para os feras Power Rangers

Graças


Segundo o nosso coordenador, o curso de Projeto Auxiliado por Computador deverá ter apenas 1 aluno por computador.
Isso mostra que ele tem noção da importância dessa disciplina para nós, vamos ver como vai ser na prática, esperamos que realmente seja assim.

Até mais.
sábado, 8 de agosto de 2009

Peste de potó

Quem esteve nas últimas semanas nas bibliotecas daUFERSA e do IFRN, viu que a quantidade de potó aumentou bastante, do nada aparecem 1 ou 2 vagando pelas mesas, sem falar nas que ficam fazendo o serviço pelo teto.
A praga afeta muitas residências daquela zona da cidade.
A mijada do bicho causa uma dor horrível e sua marca pode levar até 3 meses para desaparecer.
Então, cuidado ao matar ou afastar um potó se ele estiver em cima de você.
Boa sorte!
sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Dilbert, antes e depois da faculdade



Antes...





Depois.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Centro Acadêmico de Ciência e Tecnologia

Tendo por objetivo principal prezar pela qualidade do ensino público superior, o CA de Ciência e Tecnologia criou um pequeno acervo de livros que encontram-se na secretaria do curso (por trás do prédio de Engenharia). Uma das principais reclamações dos alunos (que estudam) é a falta de livros disponíveis na biblioteca, isso fez com que o CA utilizasse valor próximo a R$900,00 para compra de livros, sendo 5 de Álgebra Linear e 4 de Cálculo (I e II).
Vale lembrar que há regras na locação dos livros e estas são mais rígidas que a da biblioteca, por exemplo, 3 dias de atraso é quase 1 mês de multa... e assim vai.
Para o empréstimo basta ser aluno de CT e levar a carteira da biblioteca para os secretários do curso repassarem o formulário de empréstimo.
Atenção alunos do 2º período, a secretaria continua no mesmo local onde vocês entregavam os relatórios, utilizem desses livros por que o fumo desse período não tá manso e repassem a informação aos colegas de sala.
Para finalizar a 1ª gestão dos fundadores, já que não haverá Calourada de Engenharia nesse semestre, tentarão utilizar o pouco de verba que resta para promover o campeonato de futsal (se limparem a quadra) ou aumentarão a quantidade de livro para os alunos de CT.
terça-feira, 4 de agosto de 2009

XXIV CONEEAGRI em Mossoró, na UFERSA!

Aconteceu no mês passado o XXIII Coneeagri na Unicamp, a anterior foi em Lavras-MG. Já está certo que o XXIV Congresso Nacional dos Estudantes de Engenharia Agrícola será em Mossoró. O Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Agrícola (CONEEAGRI), é um evento tradicional, direcionado às instituições de Ensino Superior que oferecem o curso de Engenharia Agrícola nas diferentes regiões do Brasil. O evento representa a instância máxima de discussões e decisões dos estudantes, promovendo a integração de todos os participantes e proporcionando momentos para discussões de assuntos inerentes ao curso, envolvendo o ensino, a pesquisa e a extensão.
São objetivos do Congresso o estreitamento das relações entre o mercado de trabalho e os futuros profissionais, incentivar estes futuros profissionais à enfrentar os desafios atuais da profissão e também, destacar a importância do profissional no desenvolvimento do país.


Desejamos boa sorte aos membros do Centro Acadêmico de Engenharia Agrícola da UFERSA, principalmente pelas condições da Universidade, esperamos que mude muito (pelo menos no aspecto visual), pois, em termos estruturais, ir de UFLA e Unicamp direto pra Ufersa é uma responsabilidade e tanto, pois será o primeiro CONEEAGRI da região nordeste.
Unicamp

Estudantes de Engenharia Agrícola e Ambiental no Auditório da UFLA

sábado, 1 de agosto de 2009

Engenharia Mecânica

Alunos da Engenharia Mecânica na UFERSA estão no projeto Mini-baja, leia as últimas:
A equipe de alunos da UFERSA que participarão pela primeira vez do Projeto Mini-Baja já estão trabalhando na construção de um protótipo de chassi em PVC para estudar detalhes construtivos e ergonômicos, e só então construir o chassi em aço. O chassi construído pelos próprios estudantes será utilizado no veículo que disputará a competição. O Mini-Baja é promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade (SAE-Brasil) e acontecerá no mês de março de 2010 em Piracicaba-SP. O projeto consiste na construção de um veículo automotivo de quatro rodas para competição em terrenos acidentados. A equipe que representa a Universidade do Semi-Árido passará por três fases: construtiva; relatórios; e competitiva. A instituição só participará da corrida, que acontece no último dia, se for aprovada em todas as fases anteriores. As duas primeiras colocadas no projeto (soma da pontuação de todas as fases) participarão da competição internacional nos Estados Unidos. De acordo como o professor orientador Francisco Edson Nogueira Fraga, os alunos além de contar com o apoio da UFERSA, também estão em busca de outros apoios através de patrocínios para o projeto.

Engenharia Civil

A Engenharia Civil da Ufersa será, de fato, a mais concorrida. Voltamos a bater na mesma tecla que Autocad não se aprende olhando, mas sim praticando.
Nas matrículas não vimos 50 computadores por sala, continua igual à Informática Aplicada, 1 computador para 2 alunos.
O Autocad é importante para qualquer pessoa que deseja se formar em Engenharia, e não é à toa que nos currículos de engenheiros nunca falta o tempo de experiência no programa.
Então, alunos, se o conformismo não se sobressair, façam alguma coisa pra evitar esse "jeitinho brasileiro" de economizar descontando em cima dos outros.
A sugestão é de criar uma lista de assinaturas para deixar as salas compatíveis às das turmas de Ciência e Tecnologia. São 25 computadores? então serão turmas de 25 alunos. Se não podem colocar mais salas ou professores que diminuam a quantidade de alunos que entram no curso (o que pra eles pega bastante mal pro MEC).